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Quinze campeonatos estaduais terminam e o Blog FTB lança a primeira edição do Ranking de Clubes Brasileiros de 2015!

Foi um final de semana de muita festa!

Em todas as regiões do país tivemos a conclusão dos principais campeonatos estaduais, uma tradição tão brasileira quanto a festa junina, mas que, mesmo nos grandes centros do nosso futebol, ainda fazem a festa da torcida brasileira.

E, como já é tradição no Blog FTB, aproveitamos o final dos principais campeonatos estaduais para lançar a primeira edição do Ranking de Clubes Brasileiros 2015.

Clique aqui para ver como está o Ranking que agrega desde campeonatos estaduais até a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, de 1959 pra cá, e que chega à sua sétima edição.

E, para comemorarmos (em duplo sentido) o término dos campeonatos estaduais, colocamos para ilustrar esse post uma tabela em que separamos apenas as pontuações conquistadas por cada clube em seus estaduais para responder a uma simples questão: quem é o maior de cada estado.

Vamos ver, então?

Pra cada estadual que teve seu término nesse final de semana vou colocar também um breve comentário sobre o campeão.

Atualizamos também a página dos clubes que conquistaram o título estadual de 2015 (apenas os 20 primeiros do Ranking tem essa página no blog). Para ver quais são e suas páginas atualizadas basta clicar quando o nome do time estiver em azul.

Campeonato Baiano:

Depois de perder por 3 a 0 o primeiro jogo, enfrentar uma equipe até então invicta e, de quebra, perder a final da Copa do Nordeste no meio da semana, quem seria maluco de apostar um centavo sequer no Bahia?

Pois mais de 21 mil torcedores apostaram, foram à Arena Fonte Nova e puderam acompanhar o Bahia espantando qualquer mandinga e massacrando o Vitória da Conquista no jogo de volta da decisão estadual. Foi só 6 a 0 pro Tricolor da Boa Terra, que chegou ao seu 46º título, o 30º que conta para o nosso Ranking.

Esse é o primeiro título do Bahia em sua nova casa!

Com essa conquista o Bahia passa o seu rival Vitória na disputa estadual, mas continua atrás no Ranking geral.

campeões estaduais 2015Campeonato Cearense:

A fim de evitar o que seria o pentacampeonato Cearense, e ainda jogar um pouco de água no chope do Vovô, o Fortaleza conquistou nesse final de semana o seu 40º caneco estadual, o 24º válido para o nosso Ranking, mas ainda vê o seu arquirrival liderando tanto dentro quanto fora do estado.

Campeonato Brasiliense:

O Gama voltou a conquistar o campeonato do Distrito Federal, coisa que não fazia desde 2003, encerrando um longo e já bastante incômodo jejum. O Alvi-verde do Centro-Oeste, como é conhecido o time da cidade satélite, conquistou seu 11º título do estadual, todos sendo computados em nosso Ranking, e retomou a liderança dentro de seu estado (que é o que mais times já foram campeões entre todos os estaduais).

Campeonato Goiano:

Para manter o domínio, que parece ser eterno, o Goiás apenas empatou com o Aparecidense, por 1×1, e levantou o seu 25º caneco do estadual, sendo também o 25º válido para o nosso Ranking, e aumenta ainda mais a distância para os seus rivais (que mesmo que tivessem seus pontos no Ranking estadual somados não ultrapassariam o Goiás, tamanha a superioridade do Verdão do Cerrado).

Campeonato Maranhense:

O Imperatriz conquistou seu segundo título ao ganhar de 3×1 do maior do estado, o Sampaio Corrêa. Com a conquista o time da cidade de mesmo nome fica em quarto lugar dentro do estado, mas sobe muitas posições em relação ao Ranking 2014 (de 188º em 2014 para 104º em 2015, por enquanto).

Campeonato Sul-mato-grossense:

O Comercial venceu o Ivinhema, por 3×2, na casa do adversário, e garantiu o seu 9º campeonato estadual. Apesar de não ser o maior vencedor em número de títulos, essa conquista deu ao Comercial o primeiro lugar na classificação dentro do estado, tirando essa posição do CENE, que conquistou 3 dos últimos 5 campeonatos.

Campeonato Mineiro:

É aquela velha história, né? O time passa o campeonato inteiro invicto para perder justo o último jogo, dentro da sua casa.

Azar do Caldense, que enfrentou o maior campeão do estado justo nessa campanha que poderia ser histórica.

O Atlético Mineiro, que não tinha nada a ver com essa invencibilidade, foi lá e conquistou seu 43º título do estadual, o 23º que conta para o nosso Ranking e, de quebra, passou seu arquirrival na liderança dentro do estado.

Fora dele o atual bicampeão brasileiro ainda se mantém na frente do Galo.

Campeonato Paraense:

Único campeonato da Região Norte do país que já terminou, o Paraense viu nesse final de semana o Remo conquistá-lo pela 44ª vez, sendo o Leão Azul novamente bicampeão. Este é o 25º título válido para o nosso Ranking, que amplia a vantagem do Remo sobre seu arquirrival na disputa estadual e nacional.

Campeonato Paranaense:

Foram 14 vices-campeonatos, sendo o último em 1961. Mas agora a espera chegou ao fim e o Operário, de Ponta Grossa, finalmente foi campeão paranaense.

O primeiro título do clube veio depois de duas vitórias incontestáveis sobre o Coritiba e colocou o Fantasma pela primeira vez em nosso Ranking. Dentro do estado a liderança ainda é do Coxa e nacionalmente é do Furacão.

Campeonato Pernambucano:

Não adianta, em Pernambuco só três times podem ser campeões estaduais.

E como em 2015 apenas um deles chegou à final, estava escrito com quem ficaria o título.

O Santa Cruz venceu o Salgueiro por 1 a 0 e conquistou seu 28º título, o 20º válido para o nosso Ranking, que continua com a liderança do Sport, tanto dentro, quanto fora do estado.

 Campeonato Carioca:

Desde 2003 a enorme torcida Cruzmaltina esperava por uma conclusão de campeonato como a desse ano, com o Gigante da Colina levantando o caneco do mais charmoso campeonato estadual.

E tal espera não poderia terminar de outra forma que não essa.

Em um Maracanã lotado, com direito à quebra de recorde de público no ano do Futebol em Terras Brasilis, o Vasco da Gama venceu novamente o Botafogo, agora por 2×1, e conquistou seu 23º título estadual, o 11º válido para o nosso Ranking.

O título deixa o time Cruzmaltino em segundo lugar no Ranking estadual, atrás apenas do Flamengo, e o manteve em 10º no Ranking 2015.

Campeonato Potiguar:

O primeiro campeão do final de semana veio do Rio Grande do Norte, onde o América local venceu o ABC na casa do adversário, por 1×0, e conquistou o bicampeonato estadual. Com a conquista o Mecão chega ao seu 35º título estadual, o vigésimo válido para o Ranking, o que fez com que a equipe subisse para a 48ª colocação do Ranking Geral 2015.

Campeonato Gaúcho:

Se tem uma situação que é corriqueira nos pampas é a de vermos, vez ou outra, um dos dois gigantes do estado conquistando várias vezes consecutivas o campeonato estadual.

Foi assim entre 1962 e 1968, quando o Grêmio foi hepta, entre 1969 e 1976, quando o Inter foi octa, entre 1981 e 1984, quando o Inter ganhou o tetra, entre 1985 e 1990, quando o Grêmio foi hexa, entre 2002 e 2005, quando o Inter foi novamente tetra e agora, entre 2011 e 2015 quando o Colorado conquistou, nesse final de semana, seu pentacampeonato Gaúcho.

Tal disputa, por estar mais vantajosa para o Colorado nos últimos anos, fizeram com que o time do Beira-Rio disparasse na ponta do Ranking estadual, e se mantivesse na frente do rival também no Ranking Geral 2015.

Esse é o 44º título do Colorado, a 29ª conquista válida para o nosso Ranking, o que mantém o Inter como o líder em títulos dentro do Rio Grande.

Campeonato Catarinense:

No campo deu Joinville.

Por fazer a melhor campanha na primeira fase o JEC pôde jogar pelo direito de dois empates contra o Figueirense para sagrar-se campeão pela 13ª vez do estadual. E assim o fez, empatando os dois jogos em 0x0 e levantando o troféu dentro da sua casa.

O que não quer dizer que essa situação não possa mudar, uma vez que o TJD local ainda irá julgar um caso de escalação irregular de um jogador do Tricolor e, caso considere o time culpado, a vantagem de dois empates se reverteria para o Figueirense, que pode ser declarado campeão estadual na próxima terça-feira.

Mais um enrosco pro nosso sempre bem administrado futebol.

Por enquanto o Blog FTB considera o Joinville como o campeão catarinense de 2015.

Campeonato Paulista:

Santos, sempre Santos.

Como diz o hino do Time da Vila Belmiro, nos últimos 7 anos os torcedores do estado se acostumaram a ver a equipe da baixada presente na final do estadual.

Vice em 2009, 2013 e 2014, o time do atacante Robinho conquistou ontem seu quarto título nesse período, o 21º da história do Alvinegro Praiano, o 17º considerado para o nosso Ranking.

O título fez com que o Peixe ampliasse seu domínio dentro do estado em número de títulos nesse século, com 6 conquistas contra 4 do seu rival Corinthians, o segundo nesse quesito.

O que acaba resultado, também, na liderança do Santos Futebol Clube no Ranking do Campeonato Paulista.

Ituano é campeão Paulista!

Ituano é campeão Paulista!

Com onze dos 27 estaduais tendo chegado ao fim até ontem (dois deles já tinham terminado na semana passada), é hora de atualizar o nosso Ranking do Futebol Brasileiro e já lançar a versão 2014 do Ranking (clique em qualquer palavra Ranking do post para ver a versão 2014).

Até porquê oito dos dez principais torneios já conhecem os seus campeões, e até o dia 23/4 conheceremos os dez principais campeões estaduais do país.

E, quando os conhecermos, atualizaremos novamente o Ranking.

Campeonatos estaduais que nesse ano apresentaram duas surpresas, para esse blogueiro aqui morder a sua língua.

Tanto no Paraná, quanto em São Paulo, dois times pequenos conquistaram o torneio, tendo deixado para trás os principais postulantes ao título.

No Paraná foi o Londrina, que pela quarta vez na sua história, todas consideradas em nosso Ranking, deixou para trás o novato Maringá na disputa por pênaltis, em Maringá, para sagrar-se campeão.

Tal como o Ituano fez com o Santos, ao perder na casa do adversário (não adiantou a Federação Paulista mandar os dois jogos para o Pacaembu) por apenas 1×0 e vencer nos pênaltis, após ficar atrás nas cobranças na série de 5. Esse é o segundo título do time de Itu, sendo o primeiro conquistado em 2002 quando os times grandes do estado se dedicaram à disputa do Rio-São Paulo.

Ah e vale acrescentar como detalhe que o Ituano, pela regra do nosso Ranking, foi o time que mais pontuou com a conquista do estadual.

Fla, o maior vencedor do Carioca.

Fla, o maior vencedor do Carioca.

Porém, cético que sou desses campeonatos, não acredito que estamos vendo o surgimento de duas novas potências do Futebol em Terras Brasilis, como os cronistas sempre teimam em propagar nesses casos (onde estão as potências Juventude, São Caetano, Paulista de Jundiaí nesse momento?).

No Rio de Janeiro o Flamengo se redimiu (???) da eliminação da Libertadores e, com um gol muito impedido, deixou o Vasco da Gama como vice de novo. Que sina do Gigante da Colina, hein?

O Rubro-negro conquistou seu 33º título, o 19º válido para nossa contagem e é o maior vencedor do estadual.

Pena que o goleiro Felipe (aquele mesmo que entregou para o Fla quando jogava pelo Corinthians em 2009) deu a infeliz declaração de que “ganhar roubado é mais gostoso”.

Num país tão saturado de gente que se vangloria de ganhar roubado, ao menos no esporte gostaríamos que esse raciocínio não prevalecesse, não é mesmo?

No Rio Grande do Sul o Inter passou o carro no Grêmio e nem tomou conhecimento do melhor time brasileiro na Libertadores. 4×1, dizem, ainda foi pouco.

Colorado passou o carro no Grêmio.

Colorado passou o carro no Grêmio.

O Inter conquistou o tetra e, de quebra abriu mais vantagem sobre o Grêmio na disputa particular dos dois rivais no número de estaduais conquistados (43 a 36, sendo que considerados para o Ranking 28 a 26 para o Colorado).

E, em Minas Gerais, o Cruzeiro diminuiu a distância no número de títulos total para o seu rival Atlético, 36 a 42, depois de empatar em 0x0 o confronto de ontem. Em nosso Ranking, porém, a Raposa é líder na disputa estadual com 28 títulos contra 22 do Alvinegro.

Na Bahia o Tricolor da Boa Terra empatou com o seu arquirrival e conquistou seu 45º título estadual, o 29º válido em nossa contagem. A conquista, porém, ainda não foi suficiente para tirar do Vitória o posto de primeiro colocado da região Nordeste em nosso Ranking.

Em Goiás o Atlético Goianiense conquistou seu 13º título, o oitavo considerado no Ranking, mas ainda se encontra muito atrás do seu principal rival, o Goiás, esse sim o verdadeiro dono do cerrado.

Em Santa Catarina o Figueirense venceu o Joinville na final do campeonato estadual menos chato do país e se firmou como o melhor time do estado no Ranking.

Por fim, no Mato Grosso do Sul, o CENE venceu o Águia Negra em casa e se tornou bicampeão estadual, o 6º título da história do CENE.

Lógico que, por estarmos tratando dos estaduais, pouca coisa sofreu alteração nas primeiras colocações do Ranking. A mudança mais significativa foi a queda do Santos, que não pontuou com o vice-campeonato Paulista, e viu seus rivais Cruzeiro e Internacional pontuarem em seus estaduais, ultrapassando o Alvinegro Praiano e deixando-o na 6ª colocação.

O Inter reassumiu a 4ª posição (que ocupou no Ranking Final de 2012) e o Cruzeiro é agora o 5º colocado (repetindo a posição do Ranking Final de 2011).

Torcida Cruzeirense fez a festa no Mineirão.

Torcida Cruzeirense fez a festa no Mineirão.

Dos onze campeões apenas Ituano e Londrina tiveram um grande ganho de colocações, tendo o time paulista pulado da 57ª colocação para a 31ª posição, e o time paranaense saiu da 53ª para a 39ª colocação. Desde que o Ranking foi consolidado esses times nunca assumiram uma posição tão boa.

O CENE-MS, com a conquista do estadual ganhou dez posições, saindo da 74ª para a 64ª colocação.

Os outros dois campeões estaduais (Cuiabá e Sampaio Corrêa) também pontuaram em nosso Ranking. O Cuiabá agora ocupa a 71ª posição (era 82º no ano passado) e o Sampaio Corrêa se manteve na 44ª colocação.

O que, vale lembrar, ainda serem posições que podem sofrer muitas alterações até o final do ano.

E, para finalizar, vamos aqui parabenizar todos os campeões estaduais de 2014, às suas torcidas, elencos, comissões técnicas e dirigentes.

 

Tirante o jogo do Atlético Paranaense pela Libertadores, na noite de quarta-feira, onde o Furacão fez o favor de perder para o Vélez, em casa, e complicar a sua situação na competição continental (se perder o próximo jogo, contra o Strongest na altitude de La Paz, estará eliminado), o mundo do Futebol em Terras Brasilis viveu mesmo nessa semana dos campeonatos estaduais.

As fases decisivas dos principais torneios estaduais do país começaram e, no meio dessa semana, muitos foram os jogos que empolgaram o torcedor.

Empolgaram?

Os estaduais, principalmente nos grandes centros, dificilmente vêm empolgando seus torcedores.

Como meu time já não está mais disputando o seu estadual há uns 15 dias, resolvi acompanhar os jogos desse meio de semana com a maior imparcialidade possível, para ver se realmente os torcedores estão empolgados com seus estaduais.

E o que eu vi é exatamente o contrário disso.

Os estádios, em sua grande maioria, não receberam um bom público e tivemos uma baixa ocupação nesses jogos decisivos.

O caso mais gritante foi, sem dúvida alguma, do Campeonato Carioca, onde os dois jogos realizados não ocuparam 15% do Maracanã. Detalhe é que um desses dois jogos era do time com a maior torcida do país e o outro era um clássico estadual.

Veja abaixo a tabelinha que eu fiz com o público e taxa de ocupação dos estádios nos jogos dessa semana dos principais campeonatos estaduais:

A tabela acima mostra os jogos dos principais Campeonatos Estaduais nesse meio de semana, o público pagante e a capacidade de cada estádio.

A tabela acima mostra os jogos dos principais Campeonatos Estaduais nesse meio de semana, o público pagante e a capacidade de cada estádio.

Na média (e toda média é burra) a taxa de ocupação foi de 27% dos estádios, com pouco mais de 11.100 pagantes por jogo.

Pouco, muito pouco, principalmente se compararmos ao exemplo clássico da Bundesliga, que tem uma taxa de ocupação acima de 70%, chegando ao absurdo do Bayern de Munique com 98% de ocupação do Allianz Arena.

Mas, trazendo para a nossa realidade, poderíamos comparar, também, com o campeonato Brasileiro da Série A do ano passado, que teve como média de ocupação em 40%.

Ainda é pouco?

Sim, mas leve em consideração que essa média do Brasileirão é de todos os 380 jogos, desde a primeira rodada até a a última, e a média apresentada na tabela acima é só do início das fases eliminatórias dos estaduais, sem contar os sem-número de jogos que já ocorreram nas fases preliminares com bem menos público.

Nem o Campeonato Pernambucano, que quando eu escrevi que era o mais chato e previsível dos estaduais fui criticado por alguns torcedores locais no Facebook, não empolga tanto. Lá, o Hexagonal final teve um clássico na quarta-feira entre Santa Cruz x Sport com a presença de pouco mais de 13 mil empolgadíssimos torcedores, em um estádio que cabe mais que 60 mil. E, detalhe, os dois times estão na briga pela classificação à semifinal.

Motivos para essa pouca empolgação são muitos: alguns jogos transmitidos ao vivo pela TV (caso de São Paulo e Flamengo); jogos às 22 horas; times de pouca tradição no cenário nacional; confrontos de baixíssimo nível técnico; entre outros.

Mas o principal motivo, na minha opinião, é que todo mundo já sabe nas mãos de quem vai ficar o título estadual: em São Paulo, apesar da eliminação precoce de Corinthians e São Paulo, duvido que Penapolense ou Ituano vão conquistar o caneco; No Rio de Janeiro a coisa já está muito definida na mão de um grande; a final do Gaúcho é, de novo, entre Grêmio e Inter; no Paraná é quase certo que dê Atle-tiba; Em Minas, que não teve jogo nesse meio de semana, Cruzeiro e Galo já estão praticamente na final; na boa terra 98% de chances de termos mais um Ba-Vi; e em Pernambuco, corto minha mão se um dos três não for o campeão (Sport, Santa Cruz ou Náutico).

E exatamente por isso que os estaduais são duros de empolgar o Futebol em Terras Brasilis.

Corrigindo: graças ao leitor Rodrigo (vide comentários) a capacidade atual do Maracanã é de 73.531, o que daria um percentual de ocupação no jogo do Flamengo de 4,93% e no clássico de ontem de 13,57%. No total dos dois jogos a ocupação média ficou em 9,25%.